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  O que significa educar? Qual é o seu sentido na prática concreta do chão da escola e nos espaços educativos não formais? Quais são os seus desafios hoje? O que significa a mudança social atualmente e como ela se relaciona à educação? Estas e outras questões estarão sendo abordados no próximo dia 05/11, na UFPB,  pelo Professor Pablo Romero García, docente na Universidad Centro Latinoamericano  de Economía Humana (CLAEH)/Uruguay e autor do premiado livro ‘Sobre el sentido de educar’. Trata-se de uma Aula Pública, em modo remoto, no âmbito da disciplina Pesquisa em Educação Popular, tendo como tema ‘El sentido de educar, nuevos desafíos y cambio social’ (‘O sentido de educar, novos desafios e mudança social’). Decorrerá às 9h30, via Google Meet. O professor Pablo Romero é um intelectual público, conforme a definição clássica, ou seja, alguém que, além da atuação no mundo acadêmico em si, tem uma intensa intervenção   na esfera pública, designadamente participando de debates e ativid

  UPP: debates clássicos e atuais  Fonte: Boletim EPOP Inspirada na obra do pensador e resistente antifascista português Bento de Jesus Caraça (1901-1948), autor de destacados trabalhos, como Exposição Elementar da Filosofia do Marxismo , a Universidade Popular do Porto (UPP)/Portugal tem desenvolvido um consistente trabalho educativo comprometido com os anseios progressistas e de emancipação humana. Em 2024, são celebrados os 45 anos da sua existência.  De acordo com o espírito das Universidades Populares criadas em Portugal,   visando a educação popular , desde a sua fundação, em 25 de Julho 1979,  e com o impulso da Revolução dos Cravos, a Universidade Popular do Porto busca promover o conhecimento e a formação cultural, científica e técnica nas diversas áreas do saber e da atividade social, através do estabelecimento de grupos e centros de estudo e da realização de cursos, seminários e outras ações de aprendizado e de trabalho, bem como por meio da edição de publicações periódica

  Por Roberto Amaral (Professor da PUC-RJ, ex-Ministro da Ciência e Tecnologia) O processo eleitoral não deve ser encarado como fenômeno político isolado: como todo fato social, tem causas e, por seu turno, gera consequências. Cada eleição é única, assevera o Conselheiro Acácio de plantão, e as dinâmicas locais e nacional são distintas entre si; mas é certo que o controle de prefeituras e câmaras municipais pela direita, em todos os seus matizes, dos hidrófobos em ascensão aos fisiológicos de sempre, produzirá efeitos que se farão sentir nas eleições presidenciais de 2026, cada vez mais próximas. E na eleição do próximo Congresso. É desnecessário pôr de manifesto o cenário do recesso ideológico-político da esquerda brasileira, de que decorre, de modo natural e inequívoco, o desastre eleitoral. Mas cabe delinear o quadro da clamorosa derrota deste ano: recuo no Nordeste (destacando-se a derrota contundente em Salvador, por W.O.); em Minas Gerais (destacando-se o desastre em