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  Fonte: elciudadanoweb.com Un epígrafe de William Faulkner abre Outsiders, la reedición de uno de los libros señeros en la descripción sociológica de lo que se denomina marginales, personas estigmatizadas o etiquetadas por otras personas por considerarlas fuera de la llamada “normalidad”, y a las que se rotula sin que importe demasiado el tenor de las faltas cometidas, ya se trate de abusos de drogas, crímenes, exceso de alcohol u otras acciones de similar tenor. El sociólogo norteamericano Howard Becker, una voz autorizada y audaz en el tema, autor de Outsiders, copia el siguiente fragmento de Mientras agonizo, la magnífica novela de Faulkner: “…A veces no estoy tan seguro de que alguien aquí tenga derecho a decir quién está loco y quién no. A veces pienso que ninguno de nosotros está ni del todo loco ni del todo sano hasta que la mayoría de nosotros le dice que lo está. Es como si no importara mucho lo que uno hace, sino el modo en que nos ven los demás cuando lo hacemos”. Outsiders

International Series of Online Seminars on Sociology of Education Theme: Education and Critical Perspectives  (Série Internacional de Seminários Online sobre Sociologia da Educação - Tema: Educação e Perspectivas Críticas)  Pequeno recorte editado da intervenção do Prof. Ivonaldo Leite  Tradução Obrigado pelo convite. Sobre educação, escola e socialização Bem, antes de tudo, deixe-me ser muito claro sobre este ponto. Educação não é apenas um processo de ensino-aprendizagem. Ela é também um processo de socialização. Nas escolas, os estudantes aprendem algum conteúdo disciplinar, mas eles também desenvolvem relações entre si como pares, e isso é a socialização de uma geração. Não, eu não disse isso, eu não posso dizer isso, que a escola não é importante. Eu disse que a educação não é apenas um processo de ensino-aprendizagem de conteúdos disciplinares. Educação é interação, o que significa socialização, assim a escola é também uma agência de socialização. Educação e desenvolvim